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Gênero: Aventura / Plataforma / RPG
Produtora: Intelligent Systems
Distribuidora: Nintendo
Lançamento: 09/04/2007
Nota: 9,2



A Rê Viu
Mais um jogo de Game Cube que, de tanto capricho na produção, foi sendo adiado, adiado e adiado, até que acabou sendo lançado no Wii, Super Paper Mario deixa boa parte do RPG de sua origem de lado para se tornar um jogo divertidaço!



Isso me lembra Beavis and Butt-Head do Mega Drive

É um jogo casual? Apesar da aparência, a resposta é não. Super Paper Mario é um game que exige longas horas de empenho para passar por todos os seus estágios com divertidas e inusitadas tarefas, puzzles e tals.


Tá vendo? O que tá escrito em vermelho é o mais importante!

A história é uma xaropice sem tamanho e cheia de tirações de sarro dos games da própria série. Bavariá, a princesa Peach toma chá de sumiço, cabendo a Mario e Luigi descobrirem o que que tá pegando. Com isso eles descobrem que ela ta cansando com o Bowser, mas por motivos alheios às suas vontades. O vilão da parada é um ser chamado Count Bleck, que faz os dois se casarem pra cumprir uma tal profecia que dizia que esse fato criaria um Chaos Heart que destruiria tudo (o próprio Count Bleck não estaria incluído nesse “tudo”?)


NES rulez!

Tudo isso pode ser considerado um prólogo, pois a correria pelos oito mundos do game, se dá entre diálogos (em balões) impagáveis e piadas muito bem sacadas, algumas sendo inclusive tarefas ou objetivos para passar os quatro estágios da cada mundo.


Isso é que é cenário quadrado!

Você controla não só o bigodudo gordo, mas também o bigodudo magro, a princesa B... ops, Peach, e até o Bowser, que não se conforma em ajudar os mocinhos reclamando que isso não é coisa que vilão faça. Nem é preciso dizer que cada um tem suas características... ops, já falei!


Na beira do abismo, tome a decisão certa! Dê um passo à frente!

Junto dos personagens existem os Pixls, que são uns seres que oferecem poderes especiais (cada qual com o seu) ao personagem controlado, e também alguns recursos como transformar o mundo 2D em 3D por alguns instantes (o que poderia ter um visual mais caprichado) ou apontar o wiimote para a tela como se fosse um raio-x a fim de descobrir itens secretos.


Uma blueboleta marela!

Os gráficos conseguem ser bonitos sem ser modernos e o som condiz perfeitamente com a atmosfera do jogo.

O wiimote é utilizado na horizontal e os botões 1 e 2 são responsáveis pela ação, nada muito elaborado, mas nada aquém do que o game pede. Os puzzels são muito bem elaborados, até mesmo os mais simples, geralmente fazendo o jogador fritar um pouco dos neurônios, sem contar as leves encalhadas que não são nada incomuns.



Quero ver os indianos andar sobre pregos desse jeito!

Conforme se avança, pontos de experiência são acumulados (que não servem lá pra muita coisa) e grana também, utilizada para comprar itens e umas paradas durante o game... nada de incomum.


O mestre chupeta das idéias

Diversão é algo proporcionado aos montes em Super Paper Mario, diferente da versão do Nintendo 64, que tinha seus pontos chatos. Os nintendistas de plantão vão se divertir mais ainda, pois o que não falta são referências aos jogos antigos da série.

Prós e Contras
- Divertido bagarai
- Jogabilidade simples que agrada qualquer saudosista
- Dura bastante

- A câmera 3D poderia ser mais caprichada

Vídeo




Gênero: Puzzle
Produtrora: Hudson
Distribuidora: Nintendo
Lançamento: 29/05/2007
Nota: 4,5



A Rê Viu
Às vezes a Nintendo caga no pau. Pra fazer volume de títulos para Wii, jogos de origem duvidosa, no que diz sentido a capricho na produção, saem às pencas, alguns até derrubando séries que eram boas, e Mario Party 8 é um desses.


"Aê, vambatê um fliper, mano!?"

Se você é daqueles que passavam horas com os amigos na frente de um N64 se divertindo pra cacete, com certeza vai duvidar dessa análise, mas a parada é triste. Pouco se salva nesse jogo. O esquema de tabuleiro é o mesmo (o que já tá enchendo o saco) e os mini-games também não acrescentam nada de novo, salvo os controles, o que já está virando carne de vaca no console.


Revivendo Banco Imobiliário

O tema é um parque de diversões e as opções de jogos são apresentados como tendas, cada qual com sua peculiaridade, mas nada de pans, e o apresentador de tudo é chato bagarai, sem contar que é naquele velho esquema, balãozinho de texto sem nenhuma voz a não ser gritos de comemoração nas vitórias.


Mestre de cerimônias é o caralho!

O jogo pede para selecionar um Mii, mas serve praticamente só para a criação do perfil do jogador. Após isso, tu entra em algum modo de jogo e escolhe os personagens, o seu e os do cpu ou dos adversários (até quatro); escolhe o tabuleiro e manda bala, pula no cubo giratório que funciona como dado e os personagens vão andando pelas casas automaticamente, com algumas pequenas escolhas de traçado e algumas interatividades, aí, dependendo da casa que tu cair, um mini-game é lançado.


Queria ver essa renca num jogo de luta estilo Mortal Kombat!

Há um modo de jogo em que se vai direto para os mini-games, mas, para isso, é preciso passar por eles nos modos de tabuleiro, o que desanima qualquer um que não tem paciência para tanto, mas mesmo assim, os mini-games sofrem de uma carência de inspiração que é de dar desgosto, até jogos que não têm essa proposta, como
Sonic and the Secret Rings por exemplo, possuem mini-games melhores.


Depois de God of War, a Skol também patrocina Mario Party 8

Nenhum mini-game é reprise das versões anteriores, mas tudo soa como coisa velha. O descaso com o jogo foi tanta, que nem suporte para widescreen ele tem, se você joga numa TV 16:9, vai ter que se acostumar com a moldura azulada que fica nas laterais, deixando a imagem com aspecto tradicional 4:3.


Versão gringa do Horácio?

As partidas em si são ganhas por questão de pura sorte, pois Bowser e Donkey Kong podem interferir no decorrer, mudando o rumo da coisa.

Tudo é apresentado com gráficos medianos (pra não dizer menos) e som chocho, ou seja, nem metade do que o Wii pode produzir, logo, o claro descaso é rapidamente notado.



"Vá ver se eu estou na esquina!"

Mario Party 8 é mais um jogo que era originalmente para ser lançado no Game Cube (que já seria meia-boca) e foi parar no Wii com a única novidade dos controles “diferentes”, mas até quando os donos de Wiis vão ter que agüentar meras adaptações caça-níqueis? Ta foda, esse nem pelos quinze reais do MSD.

Prós e Contras
- Tá, se tiver paciência, há bastante minigames
- Totalmente ultrapassado
- A diversão passa longe (vá jogar Wario Ware: Smooth Moves)
- Sem suporte para widescreen

Vídeo


Gênero: Aventura / Ação / Horror de sobrevivência / Tiro / Gore
Produtora:
Capcom
Distribuidora:
Capcom
Links no 4G:
Resident Evil 4 - PS2
Lançamento: 19/06/2007
Nota: 9,6



A Rê Viu
Você já jogou Red Steel? Se a resposta é sim, tenho certeza que você pensou "cacete, esse controle no Resident Evil 4 ficaria do caralho", pois é, meu caro, a Capcom leu os nossos pensamentos e, realmente, ficou do caralho! Ahn, você não jogou Red Steel? Então já era, estraguei seu pensamento!


Abaixa, maluco!

Bão, o negócio é o seguinte: concretizando o óbvio, Resitent Evil 4 chegou para o Wii em pouco tempo, tá, mas qual é a vantagem disso?


A franja não deixa ele ver o que vem da direita

Os antigos (ou atuais) donos de um Game Cube, jogaram um RE4 com belos gráficos e nenhum extra lá em janeiro de 2005; já os donos de um PS2, jogaram este game em outubro do mesmo ano com gráficos não tão belos e ótimos extras; e o que os donos do Wii jogam em junho de 2007? Um RE4 com os gráficos do Cube (que já não são tão belos para os padrões de hoje), e os extras da versão de PS2. Ah, moleque!


"Yo quiero matar!"

Quem já jogou uma das duas versões sabe que o jogo é fodão e que a adaptação para os controles do Wii tinha tudo para dar certo, e deu. Se você não jogou, leia a o que a Re acabou vendo no PS2 clicando aqui, aqui, ou aqui para saber sobre a história e outros detalhes.


Esse maluco é a versão espanhola do Sawyer, do Lost

Tá bom, vou dar uma pincelada no roteiro, a trata ocorre na Espanha, onde Leon Kennedy vai para investigar o sumiço da filha do presidente estadosunidense e acaba descobrindo outras paradas envolvendo uma seita e blablabla.


"Espanhol zumbi eu mato é na pexera!"

Com o analógico do nunchuck você move o personagem, corre segurando o Z e, quando parado, controla a câmera com o C; na TV aparece um ponto mostrando o local em que o wiimote é apontado. Para atirar, você deve segurar o B (gatilho), para travar a câmera e o Leon apontar a arma, e depois o A para atirar. Estes botões poderiam estar invertidos, pois ao pressionar o A, naturalmente se treme um pouco o controle, o que causa uma certa imprecisão nos tiros, mas nada que comprometa muito.


Essa faca tá meio "Psicose"

Basicamente, a mecânica é a mesma do PS2, somente com o diferencial do wiimote, logo, Leon não se movimenta lateralmente, o que fode um pouco para se acostumar, pois como o game é quase um primeira pessoa, é natural que o jogador tente este movimento, mas mesmo assim leva um pouco mais de tempo para se acostumar com isso tudo do que no PS2.


Uma banda de black metal?

O reconhecimento de movimento facilita bastante a vida do jogador, por isso a dificuldade foi aumentada um pouco, mas nada preocupante.

Uma mancada, de certa forma, foi a Capcom não colocar absolutamente nada de conteúdo exclusivo para Wii, mas eles compensaram isso no preço, pois ao invés de custar os usuais cinqüenta dólares, o game custa trinta (O que a Actvision deveria ter feito com GH80s).



Olha a biruta! Não, não é a de vestido vermelho!

Enfim, Resident Evil 4 é um pusta jogo. Pode estar ligeiramente ultrapassado em alguns quesitos, mas garante muitas horas de diversão com seu modo história e seus extras. Falta torcer para uma adaptação de RE5.

Prós e Contras
- Oportunismo é tudo
- Controles totalmente intuitivos
- Gore na medida certa e sem exageros (mas com redundância)
- Palavrões em espanhol, carajo!
- Diversão com longa validade mesmo sendo replay

- Falta de conteúdo exclusivo
- Matou a cobra ganha um ovo!? O retorno


Vídeo


Quentinhas
Desde que a Nintendo divulgou as primeiras imagens dos controles e tals do Wii eu já imaginei um jogo de tênis animal, aí veio Wii Sports com o seu tênis casual, bom, mas com poucos recursos, aí chega a 2K Games e faz o que todos esperavam, anuncia Top Spin para o console!

Além das óbvias diferenças de gráficos e propostas, Top Spin utilizará não só o wiimote, mas também o nunchuk, que movimentará o jogador e, pelo que eu entendi com meu inglês mezza boca, controlará também uma mira (se você conseguir encontrar uma melhor tradução para "The Nunchuk controls the player and aim", me avisa). Sinceramente, acho que não há necessidade dessa tal mira, pois o que melhor funciona no tênis do Wii Sports é o sistema de direção da batida em relação a tocar a bola cedo ou tarde, assim como na vida real, mas...

Bão, oboviamente, o wiimote captará as batidas, identificando efeitos como slice, drop shot ou top spin (ah, vai dizer que você não sabia o motivo de o jogo se chamar assim?), tal como a força.

A parada será lançada na primavera estadosunidense, pra nóis, sulistas, isso é outono, lá na casa de março/abril/maio.

Gênero: Musical / Puzzle
Produtora: Neversoft
Distribuidora: Activision
Multiplataforma: PlayStation 3 / Playstation 2 / Xbox 360 / Wii
Lançamento: 28/10/2007
Nota: Não Avaliado

A Pri Viu
Tá, todo mundo já sabe, mas sempre é bom lembrar e dar umas complementadas conforme as informações vão sendo divulgadas.



Zuaram a mina, regrediu de "bonitinha" pra "cara de atriz pornô"

Fora algumas músicas (listadas um pouco mais abaixo), as novidades estão aumentandopor enquanto a quantidade de músicas que está prevista é 46 famosas e 25 bônus, algumas famosas serão desbloqueadas e algumas bônus só através de modos específicos de jogo.

Haverá um Boss Battle, onde tu encontra guitarristas fictícios e alguns famosos, toca um solo feito por eles no sistema pro-faceoff onde os power ups são recursos para complicar o adversário, como botão virtualmente enroscado, notas tremendo e tals. Depois de vencer o guitarrista adversário, ele é destravado oara o seu uso. Por enquanto, dos famosos só o Slash está confirmado.


Vendo assim parece um show de verdade... é foda

Diferente do que aconteceu em Guitar hero 1 e 2, em que bandas como Black Label Society, Janes Addiction e o Primus em pessoa gravaram suas músicas para os games, em GH3 serão utilizadas as versões originais a partir da fita mestra, o que já acontece em GH Rocks the 80s com "I Wanna Rock", Twisted Sister.

A parceria com a Gibson continua e, para PS3 e XBox 360 o controle será uma Les Paul que terá uma frente destacável que pode ser trocada por outras, dando a impressão de acabamentos diferentes; para PS2 a guitarra será uma Krammer. Os lances de hammer on e pull of estarão melhorados e aparentemente serão obrigatórios em alguns trechos das músicas.



Não, esse não é o Shinkoheo!

As músicas confirmadas por enquanto são:
- "Paint It Black", dos Rolling Stones, original
- "Cherub Rock", do Smashing Pumpkins, original
- "Sabotage", dos Beastie Boys, original
- "The Metal", do Tenacious D, original
- "My Name is Jonas", do Weezer, original
- "Knights of Cydonia", do Muse, original
- "Rock And Roll All Nite", do Kiss, cover
- "Even Flow", do Pear Jam, original
- "Lay Down", do Priestess, original
- "Welcome to the Jungle", do Guns N' Roses, original
- "The Number of the Beast", do Iron Maiden, original
- "School's Out", do Alice Cooper, cover
- "Slow Ride", do Foghat, cover
- "Cult of Personality", do Living Colour, cover
- "Barracuda", do Heart, cover
- "Rock You Like a Hurricane", do Scorpions, cover
- "She Builds Quick Machines", do Velvet Revolver, original
- "Through the Fire and Flames", do Dragonforce , original
- "Suck my Kiss", do Red Hot Chili Peppers, original
- "La Grange", do ZZ Top, cover



Bateria rosa? Será que vai ter emo nessa porra?? Credo!

Guitar Hero III sairá simultaneamente para PS3, Xbox 360 e PS2... ainda bemq ue lembraram de nós, simples mortais donos de consoles low resolution.

Vídeo