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Gênero: Ação
Produtora: EA Redwood Shores
Distribuidora: EA
Lançamento: 20/03/2007
Nota: 7,9


Revision
Um jogo que já era bacanudo no
PS2 foi lançado com certos retoques para Wii e deixou a parada ainda melhor.


"Comigo é assim, é uma e sai fora!"

No geral, se trata do mesmo game, com excessão dos controles (ótimo para tiros e lutas), de algumas modificações na cidade (com shortcuts porretas) e alguns palavrões nos diálogos, de resto é basicamente a mesma coisa que o do console da Sony, logo, o review seguirá o mesmo esquema.


O Oddjob ali é representante da Peugeot!

Tendo como como base o primeiro filme trilogia de Francis Ford Coppola "O Poderoso Chefão", o game é ambientado basicamente em Little Italy, uma colônia italiana em Nova York, entre os anos 40 e 50. The Godfather conta com a presença das cinco famílias vistas nas telonas: Balzini, Tattaria, Fanucci, Maranzzale e, of corsa, Corleone.


A explosão é bonita!

O jogador encarna um jovem (com a aparência que você quiser, montado através de um editor) que, com um passado trágico, começa a prestar serviço para os Corleone com missões simples no começo, como dirigir carros em fugas, estorquir dinheiro dos comerciantes em troca de segurança e patrocinar traficantes.


Terno mostarda é coisa de boiola, rapá!

Cumprindo essas basiquices, você vai subindo de cargo dentro da família, conquistando seu espaço e confiança para com os Corleone. Após a morte de Don Vito (Malon Branco), você se torna o homem-de-confiança de Michael Corleone (deveria ser Al Pacino), o único personagem que não tem face e voz dos atores reais do filme.


Isso sim que é espingarda!

Como já dito lá em cima, o enredo se apega nos fatos que acontecem no primeiro filme, porém com uma cronologia um pouco alterada, mas nada que desfigure a história. Coisas que não tiveram explicação de quem fez na telona devem ser feitas por você, como deixar a arma no banheiro para a vingança de Michael, ajudar a cortar a cabeça do cavalo e coloca-la na cama do produtor de filmes que se recusou a dar uma força para o cantor protegido da família, entre outras.


Tenho a impressão de que essa cena rola em câmera lenta

Os gráficos dos personagens estão um pouco melhores que os do PS2, que já contava com expressões faciais bem realistas e boa sincronia nos movimentos labiais, porém os cenários continuam meio pobres e genéricos. Há alguns efeitos que pesam no processamento, como papéis voando nas ruas a praticamente todo momento, pombas, fumaça e outros detalhes que compensam a simplicidade das construções, além das ótimas explosões, fogos e tals, tudo rodando liso.


Uma das cenas mas crássicas do cinema!

O som está na média do jogo, com pouca variedade de músicas, mas efeitos competentes e ótimas dublagens, que fazem com que as cenas refeitas virtualmente para o game fiquem idênticas às do filme.


Acho que o moleque da Livraria Cultura jogou esse game!

Os carros são ágeis e alguns até rápidos demais considerando que o game se passa nos anos 40 e 50, mas a realidade neste quesito só atrapalharia, como pode ser comprovado no game Mafia, em que os carros são tão lentos e molões a ponto de irritar.


"Se eu tô falando que K mais 5 é 21 é porquê é, porra!"

Para os combates corpo-a-corpo, os controles seguem o esquema dos jogos do Wii, reproduzindo no game os socos que você dá no ar com o wiimote e o nunchuck, com destaque para o garrote, que você deve reproduzir exatamente o movimento que o personagem faz no jogo, e o fio que liga um controle ao outro deixa a parada bem realística, haha.


"Tu vai pra baixo porquê só o Coringa tem moral pra usar um terno roxo!

The Godfather é um game um pouco irregular, que alterna mais altos do que baixos e, graças à revisão para o lançamento no Wii, sofreu alterações que melhorou alguns pormenores e merece estar na prateleira pela fidelidade à obra original, pelos ótimos momentos que propicia em seus auges e também por ser o último e muito bem executado trabalho do grande Marlon Brando.

Prós e Contras
- Adiciona à história do filme
- Atores dublando seus vozes
- Missões porretas
- O Sistema de combate caiu bem nos contorles
- A cidade está melhor arquitetada

- Sem Al Pacino
- Poucos carros e personagens gerais
- Taxa de quadros cambaleante


Vídeo





Gênero: Aventura
Produtora: Rainbow Studios
Distribuidora: THQ
Lançamento: 09/02/2009
Nota: 7,8




Revsion
Vira-e-mexe saem alguns jogos bem bacanudos no Nintendo Wii, jogos que têm como maior qualidade a originalidade, mesmo que a execução não seja lá essas coisas, e Deadly Creatures é um desses, mas a execução está um pouco acima da média.



Essa aprendeu com o Homem-Aranha!

Pra começar, a história é como a de um jogo qualquer: dois caipirões, padrão confins do Arkansas, estão atrás de um tesouro que, com o decorrer da coisa, várias tramas e subtramas são reveladas, tudo com algumas surpresas e muito suspense. Tudo normal não fosse o ponto de vista.


Vista panorâmica... Aranha enxerga em preto e branco, certo?

Aqui você não controla os caipirões, nem mesmo bandidos atrás deles ou policiais, aqui você controla uma tarântula e um escorpião... é, rapaz, nada a ver, né? E o pior é que a parada funciona muito bem!


Shoryuken!

No começo você não tem muitas habilidades disponíveis, e os objetivos se resumem em encontrar o caminho certo e cumprir algumas tarefas simples, mas no decorrer disso ocorrem várias mortes, pois você deve matar tudo que encontrar pela frente. Mexeu? Desce a ferroada!


Fatality!

As lutas entre os animais são muito bem feitas, tal como a movimentação geral, causando até arrepios de vez em quando ao ver bichos se contorcendo com o veneno que você injetou neles, e o som colabora muito para que isso aconteça.


Mirando na nuca pra acumular headshots!

O clima do jogo é tenso e sombrio, causando tantos sustos e apreensão quanto qualquer clássico de terror, como Resident Evils ou Silent Hills.


Mirando na bundinha!

Os gráficos são bem competentes, soam até um pouco a frente do que o Wii poderia fazer, mas isso teve um preço, pois em partes com mais coisas na tela, ocorrem alguns slowdowns.


Aquilo tudo é o cu da aranha?

As batalhas com os chefes são bem desafiadoras e criativas, não exigindo um apertar frenético de botões, como em qualquer Devil May Cry, pegando mais estratégia do que em qualquer outra coisa, o que gera ótimos combates, pena que são poucos.


Filme pornô de escorpiões, seção interracial?

O lado ruim, além da câmera que às vezes dá umas enroscadas, é a maneira com que a história é mostrada, pois acaba deixando algo meio vazio, pois você vê tudo por um ângulo não muito favorável, por mais interessante que seja. Nem a presença de Billy Bob Thornton e Dennis Hopper dublando os caipiras ajudam nesse quesito.


Opa, essa tá errada!

No fim das contas, Deadly Creatures é um jogo que compensa o investimento, principalmente para aqueles que não aguentam mais joguinhos infantis ou ports meia-boca dos games dos consoles Nexgen ou PS2.

Prós e Contras
- Originalidade rulez!
- Insetos asquerosos rulez também!
- Bonito visual
- Ótimas batalhas contra mestres
- Billy Bob Thornton (ele comia a Angelina Jolie)

- História mal aproveitada
- Demorou pra anunciarem um novo


Vídeo