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Gênero: Tiro
Produtora: Sega AM2
Distribuidora: Sega
Lançamento: 20/11/2007
Nota: 6,8



A Rê Viu (Rapidinha)
Essa é rapidinha que nem o jogo. Lançado nos arcades em 2004, Ghost Squad nada mais é do que a adaptação,sem tirar nem pôr, para o console nintendista.



Arcade com metrancas? Porreta!!

Tá, tem alguma coisinha a mais, como os extras (muito fodões, diga-se de passagem) e o treinamento, mas de resto é exatamente o mesmo jogo, gráficos, som e, o principal, fases.


"Sai mulherada feia! Sai pra lá que esse bofe aqui é meu!"

No total são apenas três estágios, cada um com uma pequena variedade de caminhos a se percorrer, cada um com objetivos diferentes, mas que no final dão no mesmo mestre, mas isso, de certo modo, dá um valor replay considerável no final das contas.


"É cada macado no seu galho, caralho! Não sabe brincar não brinca!"

Em questão de minutos (menos de meia hora) você passa pelos três, e o fato de ser ou não bem sucedido nas missões não acarreta em fim de jogo. Os continues são infinitos e, morreu? Coloque outra ficha apertando +, e os controles são o obóvio, mire, atire e chacoelhe pra carregar, salvo alguns momentos em que é preciso desarmar bombas, lançar granadas, lutar mano-a-mano e salvar reféns, mas tudo é bem simples, utilizando o botão A.


"Mr. McCoy de cu é rola! Vamos resgatar a gostosa da filha dele primeiro!"

Os extras são porretaços. Jogando o modo arcade, você libera armas (normal), roupas (normal) e xaropices para o Party Mode, que se resumem em: Ninja Mode, onde todos os inimigos são ninjas e os helicópteros são naves presas a sapos voadores; e o Paradise Mode, onde os inimigos são gostosas de biquini, sua arma é um golfinho que solta água e as granadas e facas são bananas. Nesses modos, não só os aversários, como todos os cenários acompanham o tema.


Garotas ula-ula!

No geral, dá pra se divertir com o game, mesmo cmo gráficos de 2004, ele serve também para as avós, namoradas e qualquer pessoa que não consegue jogar nada porquê é desprovido de coordenação com até quatro pessoas ao mesmo tempo. É um passa-tempo porreta que só custa vinte doletas nos Estados Unirdo.

Prós e Contras
- Tiro, cabô, sem frescuras
- O Party Mode é muito engraçado

- Muito curto
- Gráficos ultrapassados


Vídeo


Manhunt 2



Gênero: Ação / Stealth / Horror de Sobrevivência / Gore
Produtora: Rockstar London
Distribuidora: Rockstar Games
Lançamento: 29/10/2007
Nota: 7,9



A Rê Viu
Taí um jogo que foi vítima de uma baitolice sem tamanho. Pra quem não sabe, tanto a Nintendo quanto a Sony se recusaram a publicá-lo pois ele foi classificado como "Adults Only" (se não entende isso vá procurar num dicionário!), e é contra a política das duas publicarem jogos com essa classificação.



"Pô, esses caras que sensuram os jogos são tudo boiola"

"Pooooootz" pensaram os gamers goremaníacos, todos pensando em descolar patchs para retirar a censura (tal como feito em GTA San Andreas no famoso Hot Coffee), que até então ninguém sabia como seria.


"Queima Jesuis!"

O jogo saiu e o resultado da censura foi tosco. Nada foi cortado do game, só que as cenas das mortes "especiais" receberam um efeito de imagem que deixa tudo avermelhado e com a matiz/saturação estouradas.


"Vem tomar injeção na bundinha, vem!"

Os patchs saíram e a violência nem era tão pans assim, o que leva a crer que a classificação foi putaria dos órgãos classificatórios pra fuder com a Rockstar.


"Homofóbico mesmo!"

Bão, falando do jogo, nele tu encarna o doutor Daniel Lamb, um cientista que desenvolveu uma parada que torna qualquer ser humano aquela killer machine da música do Deep Purple, só que o idiota caiu no mais velho clichê das histórias em quadrinhos e foi cobaia da própria experiência, o que levou ele pra um hospício.


"Não quer ser mulherzinha, apanha, rapá!"

Depois da introdução e do menu, um mais sombrio que o outro, o game começa com uma queda de energia no tal hospício que o cordeirinho está internado, aí tudo vira uma zona, as celas se abrem e ele (ou melhor, você) tem que fugir de lá. Como? Matando todo mundo que encontrar pela frente, mas sem chamar a atenção das pessoas erradas. e cutrindo os flashbacks e as crises de esquizofrenia que ele tem durante o decorrer da coisa.


"Eu vou ficar na frente da placa e foda-se!"

Há um grande esquema stealth no game, te fazendo andar pelas sombras e chegar nos caras por trás (oooopaa!!) para fud, ops, matá-los das maneira mai violenta possível.


Procura-se uma cabeça

Como no Wii os controles são diferentes do habitual, há um tutorial explicando os movimentos básicos. A tela fica preta e você deve seguir as instruções. O som nesse momento é um show à parte. No geral eles respondem bem, com raros momentos em que os movimentos são lidos de maneira errada.


Ressurgindo das sombras

Os gráficos são totalmente PS2, o que não chega a foder com o game, mas poderiam ser mais caprichados. O áudio é escabroso (fazia tempo que eu não usava essa palavra) e, junto aos ruídos de imagem, cria um clima tenso muito foda e proporciona uma imersão porretíssima, principalmente se tu tiver um home theater razoável ligado no seu Wii.


"Foi você que comeu a minha galinha de estimação?"

Manhunt 2 é um jogo muito bom que sofreu com a putaria da censura, pois poderia ser muito melhor se não entrasse aquele efeito feladaputa na hora das mortes (amém). Ah, e os estudantes de psicologia vão ter um atrativo a mais.

Prós e Contras
- Stealth do bom
- Gore
- Stealth do bom + Gore
- Ótima ambientalização
- Controle
- História interessante

- Devido à censura, há execuções que não se vê nada
- Órgãos de classificação etária sucks!


Vídeo



Gênero: Aventura / Cinema
Produtora: EA Games
Distribuidora: EA Games
Lançamento: 25/06/2007
Nota: 6,7



A Rê Viu (Rapidinha)
Essa é rapidinha porquê todo mundo sabe que jogo de filme é quase sempre meia-boca, e já que esse não foge à regra, vamos somente aos principais pontos.



"Desce logotipo, DESCE!"

Harry Potter and the Order of the Phoenix traz os eventos não só no filme, mas também no livro do menino-bruxo-meio-gay, o que é muito porreta, pois os filmes da série costumam ficar bem aquém do que são os livros.


"Moleque, quando eu fiz o Drácula tu não era nem nascido!"

A reprodução de Hogwarts é simplesmente perfeita, além de bonito e bem feito, o castelo está fielmente reproduzido, com várias passagens secretas, com as escadas sambistas e uma caralhada de espaço do lado de fora (jardins, florestas e tals), mas no geral os gráficos são medianos, com um justo nível de detalhamento nos personagens.


Esse moleque curte um Mika que eu sei!

As vozes são dubladas pelos próprios atores, o que é bom, e a Hermione está reproduzida fielmente, o que é ruim, poderiam ter dado uma turbinada nas petcholas dela que ninguém iria reclamar... já tinham feito isso com um poster mesmo.


"Porra, tá vazio! Só porquê eu pensei que ia ver a Hermione pelada!"

Nele você não joga somente com o bruxo-quatrolho, mas também com outros personagens, o que dá um tchananã na história, mas alguns objetivos são meio tchongos e chatos, muitas vezes te fazendo dar um puta rolê desgraçado falar com fulano ou pegar uma planta para uma poção, quase sempre seguindo umas pegadas que indicam o caminho identificado no pseudo Mapa do Maroto.


Murta-que-enche-o-saco

O que acaba salvando um pouco da graça são os combates, que apesar de estrategicamente fracos, dá pra tirar um barato com ataques, defesas, contra-feitiços e esquivas.


"Sai pra lá que esse bofe é meu! Beijo nele nem o da morte!"

O lance de Harry Potter and the Order of the Phoenix no Wii é o controle, onde o Wiimote é usado como varinha, ou seja, literalmente tu tem que pegar na varinha do moleque pra jogar a parada. Os movimentos para realizar os feitiços são bem parecidos uns com os outros, o que te faz decorar uma quantidade considerável de cima-baixo-chacoalha-puxa, mas como a maioria dos fãs do bruxo mestiço são meninas e moleques ainda em dúvida, eles vão é adorar isso.


"Para o alto e avante!"

Logo, seu tu é fã, demorô, se não é, deixa quieto, a não ser que a curiosidade te faça pegar emprestado ou alugar pra matar a bicha... aquela... que vive no intestino.

Prós e Contras
- Hogwarts está perfeita
- Contém eventos do livro cortados no filme
- Ótimo trabalho de vozes

- Mesmo com os poréns, os controles são legais
- A exploração fica repetitiva rapidamente
- Às vezes a gente apanha da câmera

Vídeo