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Gênero: Puzzle / Porraloquice / sei lá
Produtora: Nintendo
Distribuidora: Nintendo
Lançamento: 15/01/2007
Nota: 9,2




A Rê Viu
Do ponto de vista dos jogadores que não conhecem a antiga série, Wario Ware: Smooth Moves tinha tudo pra não dar certo: só microgames, historinhas com deseinhos em flash, personagens infantis, e, uma notícia que se espalhou rápido pra cacete, num dos microgames o jogador teria que rebolar... isso tudo somado à capa rosa gerou muitos narizes torcidos e uma impressão de que seria o jogo número um da parada gay. Mas não é que a parada é boa?



É nesse que a marmanjada sai do armário

As historinhas em flash (Macrimedia Flash, e não flashes tipo Power Point) são meras desculpas para criar os quatro ícones que representam o número de chances (ou vidas) que você tem para encarar os quinze desafios de cada tema.


Idioma japonês: o que seria um "D" borrado mais três parênteses vazios?

Há mais dezenove maneiras de se segurar o Wiimote, cada uma com um nome, geralmente engraçado, mas que exemplifica perfeitamente a parada, tipo, "o garçom", em que se deve deixar o controle sobre a palma da mão, como se fosse uma bandeija, ou "guarda-chuva", acho que nem precisa explicar... Cada posição é ilustrada por uma ilustração (dã) e explicada por uma voz no mínimo cômica para a situação, algo que lembra uma tradução do dia ou até um tele-sexo para mulheres, não que eu já tenha ligado a um.


A ilustração que ilustra

O jogo é simples até demais, tudo bem que às vezes a gente demora pra sacar o que se deve fazer, pois no modo história não há explicação alguma sobre como proceder em cada microgame, podendo consultar a explicação depois no Temple of Form, que contém todas as posições de jogo e tals.


Será que "US 101" é a rua que ela faz ponto?

O fator mais complexo do game é tentar compreender o grau de insanidade da japonesada que pensou em cada um dos microgames. Daria pra passar o inverno detalhando cada um dos 205 existentes, mas são coisas do tipo esfregar um celular num ralador de queijo até ele ficar literalmente ralado, puxar um pêlo de um nariz e ver uma bela catota verde saltando junto, soltar o wiimote como se fosse um bungee jump, rolar uma enorme larva em cima de bichos menores, abanar o cheiro de um peido do Wario, sacar e atirar num duelo de faroeste, deixando o oponente só de cuecas, e outras coisas do tipo. Há alguns idiotas, mas a maioria é muito bem sacada, sem contar aqueles que tiram um barato de jogos da própria Nintendo.


Conhece o Mario?

Conforme se passa as histórias, outras coisas vão sendo liberadas, como games que exploram mais um microgame em especial, esquema pra ver somente as histórias, outro que calcula o número de calorias queimadas e por aí afora, sem contar que cada tema pode ser jogado novamente para se bater recordes, parando apenas quando você perde todas as suas vidas.


Mapa e ícones, as únicas coisas tradicionais do game

Tudo no jogo deve ser liberado, inclusive o multiplayer (este só quando se salva no single), que também destrava mais coisas e assim vai até o wiimote fazer bico.


Na vida real é falta de egudação, aqui é engraçado

No multiplayer há diversos games, diferentes, tipo batata-quente, resolvendo um microgame e passando pra outro, ou corrida que se define de acordo com o desempenho nos games, entre outros, que são ótimos pra juntar a galera pra dar uma descontraída.


Mii não fazer nada

Wario Ware: Smoth Moves é um puta jogo, simples, porém fodástico, que é capaz de cativar até os mais metidos a machões, principalmente se tiver umas brejas na jogada, assim, conforme vai bebendo, o machão vai jogando, dando risada, passa a fazer a pegada "tromba de elefante" (colocando o wiimote no nariz), faz a dancinha e no final até rebola.

Prós e Contras
- Divertido pra caralho
- Exploração do Wiimote
- Identidade visual
- Uma cacetada de coisas para se desbloquear
- Bons multiplayers

- Modo história curto

Vídeo





Gênero: Aventura
Produtora: Sonic Team
Distribuidora: Sega
Lançamento: 20/02/2007
Nota: 7,3




A Rê Viu
Desde a sua criação lá na era dos 8 bits que Sonic é sinônimo de velocidade, e na sua estréia no Wii não é diferente, mesmo demorando um pouquinho para embalar.



Huummmm, fivelinha dourada no sapato, mona???

O game conta com uma história contada por desenhos parados, com quadros surgindo de acordo com os diálogos, mas isso é mero coadjuvante no jogo, servindo apenas para gerar algumas piadinhas bobas.


É assim que faz, mano!

O inimigo da vez é Erazor Djinn, que está acabando com azarábia maldita ou, para ser mais exato, com o mundo das Mil e Uma Noites, aí, uma minazinha encontra Sonic, lhe pede ajuda e, só pra variar, ele aceita e mergulha, literalmente, no livro.

A parte de tutoriais tem justamente visual de livro. Sonic corre por páginas para aprender os movimentos, poderes e tals.


É, essa foto tá estranha

De acordo com o avanço no game, a história vai sendo contada, mesmo não influenciando em nada. Antigos personagens vão aparecendo, porém nenhum deles "interpreta" eles mesmos, e sim personagens das histórias árabes. No começo dá até pra achar engraçado, depois, quando outros vão aparecendo, dá pra fazer a piada antes da história contar.


Dinossauro gay ou parente da Fran?

Falando da parte jogável, em Sonic and the Secret Rings você não aponta o wiimote para a tela nenhuma vez sequer (salvo uma parada que eu vou falar lá em baixo), sendo utilizado na posição horizontal, inclinando-o para os lados para fazer as curvas e, por incrível que pareça, a jogabilidade é boa, com respostas bem precisas às inclinações do controle, exigindo muita habilidade e instinto do jogador, pois às vezes não adianta reflexo, pois Sonic leva um certo tempo para fazer as curvas, não que a resposta seja demorada, é simplesmente o tempo dele virar mesmo.


Não, ele não tá correndo num pinto enorme com espinhos

A maneira de atacar é um pouco estranha e até confusa às vezes, pois ao ver um inimigo, se deve saltar, esperar a mira ficar vermelha, e movimentar o wiimote para frente. O problema não está no controle, e sim no pular antes e no ataque em si, que tira a velocidade já acumulada. Sem contar que, dependendo do que se quer fazer, às vezes a captação de movimento não é bem compreendida.


Versões light do Predador?

Há um esquema de habilidades, selecioadas através de pontos conquistados, podendo-se utilizar de quatro configurações, classificadas por anéis que Sonic pode escolher antes de cada fase.

Os gráficos são bons e condizem com o que o game pede, trazendo cenários bem coloridos e uma boa sensação de velocidade, sem nenhum slowdown. O som tem um destaque bom, com efeitos muito porretas, principalmente os de fogo, e com músicas frenéticas.



Indo tomar um banhozinho de cachoeira

Fora o modo aventura, há o modo specials e um multiplayer bem legal, que também dá pra jogar sozinho contra a máquina, com mini-games (já deu pra notar que isso vai ser carne de vaca no Wii), que servem pra distrair a turma por um bom tempo. A maioria é básica, mas há alguns muito bem sacados e criativos, utilizando muito bem os funções do controle (aí sim às vezes você tem que apontar ele pra tela).


Aonde é que tá o cidadão da direita inferior?

Sonic and the Secret Rings é meio que uma tentativa da Sega de voltar às origens da série, sem as frescuras dos títulos anteriores e com ação direta e simples. Se você gostava dos primeiros jogos do rato, ergh, ouriço azul, pode comprar sem medo que tu vai se divertir pra cacete!

Prós e Contras
- Sem frescuras, é como nos 8 e 16 bits
- Nenum slowdown, raridade na fase 3D da série
- Gráficos

- Sistema de ataque

Vídeo


Wii Play



Gênero: sei lá
Produtora: Nintendo
Distribuidora: Nintendo
Lançamento: 12/02/2007
Nota: 6,2



A Rê Viu
O sentimento que vem à tona ao ver um Wii Play na prateleira de uma loja é só um: desconfiança. Como um jogo pode ser bom custandor o mesmo que os demais, porém vindo com um Wiimote de brinde, equipamento que, sozinho, é quase o preço de um jogo?



O 4G ali não é mini-game não, rapá!!

Muitos pensam "ah, é meio que uma extensão do Wii Sports, vou levar". Se você comprou o Wii Play por esse motivo, meu querido, sinto lhe informar, mas você SE FODEU!

Wii Play é vendido nos EUA como um jogo que tem como brinde um controle, porém, na terra do sol de olho puxado, o jogo é um brinde para quem compra o controle.


É, a capa é feia pra cacete, eu sei

Com o dinheiro gasto e o disco no console, o game se mostra muito simpático, deixando incialmente aberto apenas o primeiro mini-game, o tiro ao alvo, lembra muito o Duck Hunt de muitos anos atrás, só que você não deve acertar os patos, e sim, sucessivamente, balões, alvos, pratos, latinhas de refrigerante e discos-voadores que tentam capturar seus miis. É legalzinho e simples pra cacete, até a avó da avó joga sem dificuldades, desde que não tenha mal de Parkinson.


Um desafio e tanto para a terceira idade

Em todos os mini-games você recebe pontuação e, de acordo com ela, ganha medalhas, ou não, como diria Caetano, e, conforme você vai passando por eles, os seguintes vão sendo abertos.

No segundo, você deve identificar num aglomerado, que aumenta gradativamente, Miis de acordo com o que é pedido, tipo dois iguais, o mii que você está usando, o que está agindo difedente dos outros, o mais rápido e tals... bobinho, mas legal para jogar com dois jogadores.



Ipiranga com São João?

Em terceiro vem o tênis de mesa (ou ping-pong), que, no single player você deve dar cem rebatidas, sendo que a cada dez a parada fica mais rápida, e no multi, jogar com as regras normais, ou seja, até onze pontos, com dois saques alternados e mudanças de lados.


Presença ilustra na platéia: Kojak!

O quarto consiste em selecionar a posição certa do seu Mii e encaixa-lo em bolhas. Simples, mas viciante para se jogar sozinho.


Parece brincadeira de estátua

Manja aqueles hockeys de mesa? O quinto mini-game é uma versão daquilo, bobo tanto pra se jogar sozinho como em dois. Bem que ele poderia ser mais rápido, aí, talvez fosse mais interessante.


Os extintos clubbers vão adorar esse visual

O bilhar é o sexto, seguindo a regra das nove bolas. Nele você seleciona a direção com o direcional digital, aponta para onde quer dar a tacada na bolinha, segura B, traz puxa o wiimote e empurra como se estivesse realmente executando uma tacada. Até que dá pra brincar, mas, apesar de ser o mais real, enjoa rápido.


Faça Mii de uma pessoa que você não gosta e desça a paulada!

Quem gosta daquelas barraquinhas de pesca em festas juninas vai gostar do sétimo, onde se deve enfiar a vara (opa!) num lago e pegar peixes. Sempre tem um peixe que vale mais pontos, identificado no alto da tela. É meio boninho também, mais o visual é legalzinho.


Olha a cobra!!! É mentira!!!

O oitavo é o mais divertido, principalmente para dois jogadores. Ele nada mais é do que uma corrida de vacas! Mas a meta não é ganhar a cirrida e sim atropelar espantalhos. Este você segudano wiimote deitado, como o controle do SNES, e o inclina para frente para acelerar, para trás para brecar, para os lados para fazer as curvas e dá uma levantada nele para pular.


Será que ela está procurando por Earthworm Jim?

O mais isolado dos nove é justamente o último, o único que utiliza o nuchuck, que consiste numa briga de tanques de guerra, onde se movimenta o tanque com o analógico e se mira apontando o wiimote. É o mais complexo e sem graça no sentido literal da palavra, mas é o que mais pode dispertar interesse nso jogadores mais nerds, aqueles... que gostam de Blind Guardian.


Tanques guerreando numa arena de madeira?

No final das contas, Wii Play é um jogo que vale para quem quer o wiimote que vem "de graça", pois para valer a grana, teria que ter mais uma caralhada de jogos, aí sim seria porreta!

Prós e Contras
- Vem com o Wiimote
- É engraçadinho (que fofo!)

- Jogou uma rapidinha, já era

Vídeo




Gênero: Aventura / RPG
Produtora:
Nintendo
Distribuidora:
Nintendo
Lançamento: 19/11/2006
Nota: 8,7




A Rê Viu
Tem jogo que já nasce crássico, e, definitivamente, The Legend of Zelda: Twilight Princess é um desses.


Z

O lançamento simultâneo com o Nintendo Wii lhe rendeu esse status antes mesmo de chegar às prateleiras. Jogo que originalmente foi projetado e desenvolvido para Game Cube, teve algumas pequenas adaptações (todas apenas nos controles) para chegar ao Wii.


"Aquele menino, Link, é tão calado..."

Já que muitos dizem por aí que o Wii é um Cube disfarçado (muito disso por culpa desse Zelda), nada mais óbvio do que lançar o mesmo jogo para os dois, mas isso não é algo ruim, muito pelo contrário.

Zelda é uma lenda, e nada é mais marketeiro do que lançar um console revolucionário com um game lendário, principalmente quando a gente fala na Nintendo, empresa que não tinha nada pans mãos para o lançamento do console.



Cadê o Arthur?

No começo a parada é meio lenta, mas com certa de meia hora de jogo a coisa engrena e o jogador mergulha no mar de criatividade dos quebra-cabeças que o game oferece com ambientes muito bem elaborados e climas específicos para cada "mundo".

Salvar o jogo é uma tarefa que leva entre quarenta e cinqüenta horas para um jogador comum, ou seja, é coisa pra cacete.



Opa!! Vamatá passarino!!

O som é a parte mais fraca, até meio difícil de classificar. Não há nada orquestrado, como a Nintendo prometeu e alguns falam até hoje, é tudo midi, um midi que até combina com a atmosfera do jogo, mas, porra, essa merda não evolui não?


Opa!! Vamatá peixinho!!

No geral, a ambientalização recriada pelo áudio é mediana. Os efeitos sonoros de floresta, cachoeira, explosões e tals são competentes, mas nada de muito impacto, gerando um apelo bem light, como sempre foi. Se bem que já é de se esperar que os produtores não vão socar num Zelda cenas impactantes.


Literalmente formado por pixels

Um detalhe chato são os diálogos não falados. Ok, todo mundo sabe que Link não fala, mas perder tempo lendo diálogos em caixas de texto é foda, e olha que isso é uma cagada muito propositalmente feita em RPGs.


"Vejam meus poderes de levitação de objetos!"

Os não adeptos da série vão conseguir jogar numa boa, talvez não tendo paciência para algumas partes enroscáveis (como pegar um maldito peixe vermelho lá pra casa das vinte e cinco ou trinta horas), mas nada que uma perguntinha pra um macaco velho não resolva.


"Você sabe onde está o filho da égua aqui?"

Os controles são bem fáceis e intuitivos, sempre com explicações super-detalhadas sobre todos os ataques e tals, sempre sendo necessário executar o movimento em questão para voltar ao jogo, ou seja, ou tu aprende na marra ou não joga, algo importante para os mais apressados que pulam as explicações dos jogos e depois reclamam que os controles são difíceis, nesse não tem desculpa.


"A minha espada é maior que a sua"

Já uma diferença não tão grande, mas muito interessante, é a quantidade de mecânicas para os quebra-cabeças, sempre muito inteligentes, daqueles que, enquanto você passa por elas, pensa "caralho, como o cara foi capaz de pensar nisso?".


Chuva de prata, coisa chique

A quantidade (palavra usada três vezes nos três últimos parágrafos) de personagens e inimigos também impressiona, tal como algumas batalhas com os mestres, muito criativas e dinâmicas (o extremo oposto dos Final Fantasies), e o enredo é ótimo, claro que passa para segundo plano diante da trombalhada de coisas para se fazer e resolver, mas se você parar para pensar só nele, verá que é muito bem desenvolvido e interessante, e até meio sombrio, algo inédito até então na série.


Chimpanzés albinos do sudeste da Mauritânia?

Como já divulgado há tempos, Link passa para o mundo meio que das sombras e, para isso, ele deve se transformar em lobo, o que no início é limitado a alguns momentos e até trabalhoso para voltar à forma humana, depois a transformação é liberada e vira oba-oba.


"Não gostei desse logo aí não!"

Como lobo, Link tem um sexto sentido, que ajuda a encontrar itens e, em alguns momentos, ideitifica caminhos através do cheiro de certas coisas, animais ou pessoas.

Com Link, anda uma tranqueira chamada Midna, que mais enche o saco do que ajuda, mas o pior é que ela é muito útil em alguns momentos. Chato é agüentar o gemido que é emitido quando ela fala.


Pixels voadores!

Jogando Zelda TP, em vários momentos fica claro o comodismo da Nintendo de não fazer um Zelda exclusivo, mas, por outro lado, pra que disperdiçar um título como este sendo que ele tem potencial para abalar no Wii?


Segura peão!

The Legend of Zelda: Twilight Princess é um puta jogo e ponto final. Não gosta da série? Pegue emprestado e tente jogar. Não gostou mesmo assim? Então vai jogar Red Steel!

Prós e Contras
- Ótimos puzzles (quebra-cabeças, para os leigos)
- Direção de arte
- Duração (faz o dinheiro investido valer a pena)
- Pensonagens
- História

- Som

Vídeo

Gênero: Esporte / Futebol
Produtora: EA Sports
Distribuidora: EA Sports
Lançamento: 3º Trimestre de 2007
Nota: Não Avaliado

A Pri Viu
Depois de uma revistinha aí (tsc) ter divulgado imagens de Fifa Soccer 08 para Wii, informações mais concretas chegam pela boca de um dos produtores do game.



Visual nada de mais

Nem adianta se empolgar porquê as revelações feitas não são nada bombásticas, mas já nos ajuda a ter uma base do que vem por aí.

Sobre o uso do Wiimote, foi dito que eles chegaram a testar uma espécie de meia para encaixar o controle no pé, mas que foi abortado por ser um troço muito esquisito e cansava rápido. Uma novidade que não foi abortada é que, para se mudar o jogador que se controla, o dito-cujo terá que apontar para o que quer, evitando que o computador te dê o controle de um jogador que você não queria. Fora a já velha instrução de cobrança de lateral já vista antes, não há mais nada revelado.



Mais do nada de mais

Haverá três minigames, um de embaixada, outro de pebolim e outro que não dá pra sacar muito qual é. Ainda bem que tem essas coisinhas bobas típicas do Wii, isso é ótimo para as namoradas que acham que futebol em videogame é chato e que odeiam quando a gente joga, hehe.



Já to vendo neguinho enroscando o fio no pescoço para cobrar lateral

Nos minigames será possível utilizar os Miis armazenados na memória do console, o que contraria um rumor de uns tempos atrás que dizia que a Nintendo tinha limitado os Miis apenas para jogos produzidos por ela mesma.

Além dos Miis do console, um Ronaldinho Feiúcho estará disponível, mas não será possível importá-lo para a memória e utilizá-lo em outros jogos.



Olha, até parece foto-realidade!!

Bão, notícia dada e upgrade feito no preview, agora vamesperá até o outono do hemisfério norte.