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Gênero: Aventura / Plataforma
Produtora: Nintendo
Distribuidora: Nintendo
Lançamento: 12/11/2007
Nota: 9,8



A Rê Viu
O personagem principal desse jogo serve pra qualquer ser humano vivo (ou até morto, se bobear) se livrar daquela velha pegadinha idiota que muita gente ainda faz com gosto, afinal, todo mundo conhece o Mario!



Eu sei, esse não é o Mario, mas com certeza você também conhece

Quando começa o jogo, Mario vem correndo com os braços abertos, feliz e saltitante, praticamente como o Ronaldo comemorou seus gols uns tempos atrás aê, só que mais... (na falta de uma palavra mais adequada), gay.


Pagando de Surfista Prateado

Não que o jogo seja emboiolado, nada disso! Ele tem um visual super-colorido, com ótimos efeitos de iluminação e detalhes muito bons, como a melhor água já vista até o momento num videogame, mas nada de baitolice!


Agora o Bowser ficou macho!

Quando você começa a controlar o bigodudo, você nota logo de cara que os comandos básicos são exatamente os mesmos do Super Mario 64, até o salto triplo e o mortal pra trás mais alto.


Cogumelos no fundo: "Nossa até o peido dela é cheroso!"

Bavariá, a princesa Bea... ops, Peach é seqüestrada pelo Bowser, dessa vez com castelo e tudo, sobrando pro encandor bigodudo e rechonchudo salvá-la. Ele até tenta durante a ação do koopa, mas ele e alguns toads se fodem e são puxados para o espaço siderúrgico (é sideral, eu sei).


É, esse buraco negro parece o que você tá pensando mesmo...

Com isso, eles caem numa parada que é chamada de observatório, onde vivem umas estrelas fofuchas e uma princesa lá (ó o chifre na Peach!). Nesse lugar há várias casinhas que servem de observatório espacial, mas não há energia para o funcionamento deles, e o que que o Mario (você, no caso) tem que fazer pra eles funfarem? Pegar estrelas, claro!


"Mama mia, fazer barra aberta numa estrela non é nada fácil!"

De acordo com o número de estrelas que você possui, novas galáxias podem ser abertas dentro de um observatório, até que você pega uma estrela mais pans, que gera energia para o próximo observatório funfar, e dele acessar outras galáxias.


Pegar uma estrela na estrela, puxado por estrelas... redundante? Que nada!

Ao todo são 121 estrelas, mas com sessenta você já consegue enfrentar o último mestre e salvar a parada, pois você não precisa pegar todas as disponíveis pra ir à próxima galáxia, ou seja, pegar todas é meio que luxo, mas que dá mais graça e durabilidade no game. Além das estrelas você pega aquelas moedinhas de sempre e uns star bits, que servem para alimentar umas estrelas fofuchas que criam outras galáxias pra você visitar fora dos observatórios.


Acidente na festa junina?

Quase todos os planetas são esferas relativamente pequenas, numa escala meio "O Pequeno Príncipe", que dão um tchans muito legal no jogo. A maioria dos planetas têm atmosfera, principalmente os esféricos, ou seja, você anda de cabeça pra baixo normalmente, já outros possuem um buraco negro embaixo, nesses, se você cair é um abraço, e tem trechos que a força da gravidade é variada, empurrando você pra cima ou pra baixo, sempre com indicação de setas e cores nas paredes.


Atmosfera pesada

Cada tela, fase, mundo ou estágio (chame do que quiser) é um planeta, ou projeto de um, com características bem distintas e geralmente uma matéria abundante, como terra, água, fogo, asteróides e tals.


"Vorta aqui! Tá pensando que vai pegar a grana e não vai terminar o serviço?"

Em algumas fases que funcionam meio como bônus, os controles mudam, utilizando o sensor de movimento do wiimote, aliás, alguns são meio difíceis de se controlar, não sei se foi algo proposital, mas tem uma fase específica que se deve rolar uma bola de cristal, que deixa qualquer um com raiva, e os controles debaixo d'água também não são muito precisos, mas de resto tá tudo perfeitex.


Um Yoshi de madeira? Seria inspiração do índio de maideira do Pica-Pau?

Os gráficos não são tããããão pans assim, são bons os do Metroid Prime 3: Corruption ainda são melhores. Talvez essa impressão é pelo fator realidade que Mario não contém, mas a direção de arte do game é espetacular, com telas bonitas e muito bem montadas. O que não faltou aos produtores foi criatividade, aliás, pelos objetivos que se tem no jogo, dá pra ter uma noção da potência do alucinógino que eles usaram durante brainstorm.


Mario nadando com pingüins? Alucinógeno forte! Vide "Clube da Luta"!

O som é ótimo, com os efeitos esperados e já famosos na série, com distribuição 5.1, o que gera uma pusta dinâmica na parada, principalmente nas introduções de cada galáxia, com Mario chegando e pousando.


Abelha com coceira é o fim da picada! Sacou? Sacou? Ahn? Ahn?

O multiplayer é idiota ao extremo, não dá nem pra imaginar o que passou na cabeça dos produtores ao decidirem inserir isso no game (talvez overdose do alucinógeno), pois a parada nada mais é do que o player 1 jogando normalmente e o 2 controlando outro wiimote com a função de pegar os star bits.


Planetas cogumelo? Já dá pra ter uma idéia da base do alucinógeno...

Super Mario Galaxy é uma obra de arte. É até meio bobinho se for analisá-lo do ponto de vista dos gamers hard core de hoje, mas é um jogo que quando se começa a jogar, é difícil parar.

Prós e Contras
- Direção de Arte e gráficos
- Divertido pacas
- Os controles funcionam perfeitamente de modo geral
- Som pefeito
- Durabilidade porreta!
- A obra prima da vez
- Todo mundo vai querer jogar de novo

- Os controles de baixo d'água
- Pra que esse bendito multiplayer?

Vídeo


3 Comments:

  1. Anônimo said...
    hmmmmmmm.... eu n estava mto motivado a ter um wii... mas por mais esquisito q esse jogo seja deu uma baita vontade d ter um wii =]

    parece realmente divertido o baguiu... flwz e atualizem mais por favor XD
    Vivard said...
    eerrgghh, fim de dezembro e começo de janeiro é foda, mas agora a gente pega firme (oopa!) de novo, hehe

    valeu!
    Guilty said...
    Zerei já =D

    [SPOILER]





    libera o Luigi no final,e quando zera com ele também libera uma galáxia secreta =D

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